“Minha fala (..) estava acrescida de um significado que antes não tinha. Era, no momento (...) em que a comunhão não era apenas a de homens e de mulheres e de deuses e ancestrais, mas também a comunhão com as diferentes expressões de vida. O universo da comunhão abrangia as árvores, os bichos, os pássaros, a terra mesma, os rios, os mares. A vida em plenitude.”
(Pedagogia da Esperança, 1992.)
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