sábado, 11 de setembro de 2010




                                                        Cidade Histórica Jaguarão  RS
                                                           Ponte Internacional Mauá

Jaguarão tem cerca de 30.000 habitantes, se localiza a aproximadamente 150km de Pelotas e faz fronteira com a cidade uruguaia de Rio Branco. As duas cidades são separadas pelo Rio Jaguarão e a comunicação entre elas se dá através da Ponte Internacional Mauá, inaugurada em 1930 e uma das maiores obras da fronteira. Jaguarão tem mais de 800 prédios antigos com suas fachadas conservadas.
  
                                               Casa de Cultura Pompílio Neves de Freitas

                                                           Prédio da Estação Ferrea


                                                            Teatro Esperança Jaguarão RS

                                  Clube Harmonia              Clube Jaguarense        Clube 24 de Agosto
Ruína da Enfermaria Militar

                                                    Museu do Pampa em Jaguarão - em breve
  Museu Dr. Carlos Barbosa


Igreja Imaculada Conceição
Jaguarão
Igreja Matriz: Divino Espírito Santo- Jaguarão 
Praça Comendador Azevedo( Regente)
Praça Alcides Marques Jaguarão rs



Prefeitura Municipal
Jaguarão-rs

                                 

 Dívida virou ponte

  A histórica Ponte Mauá, que liga Jaguarão à cidade uruguaia de Rio Branco,  não custou um centavo aos cofres do império. A obra ficou como pagamento por uma dívida assumida no século passado. Naquele tempo, o general argentino Juan Manoel de Rosas ameaçava a liberdade do recém-emancipado Uruguai. Para auxiliar o país amigo, vários empréstimos foram concedidos por Dom Pedro II. O Uruguai salvou-se. Em compensação, devia 5 milhões de pesos em 1919. Para acertar as contas, as duas nações fecharam o "Tratado da Dívida". Depois de três anos de obras, em 30 de               dezembro de 1930, a dívida virou ponte.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Mostra Fotográfica
Ir a Jaguarão e descobrir o resto do mundo

Os vários olhares sobre o mesmo objeto, o modo que cada um vê,
cria a sua arte, faz com que todos percebam as diferenças existentes
em cada um. Com isto, ampliamos nossas aprendizagens e nos des-
cobrimos como autores da nossa própria arte, ainda mais bela pois
 é nossa, a partir das ideias,das vivências.
A fotografia é uma arte que capta a imagem revelando o olhar de
quem fotografou.
GRUPO GLOBALIZAÇÃO







Exposição  de Imagens Freiriana
Universidade Federal do Pampa
Campus Jaguarão-RS
Disciplina  EJA

quinta-feira, 2 de setembro de 2010





‘Eu gostaria de ser lembrado como alguém que amou o mundo, as
pessoas, os bichos, as árvores, a terra, a água, a vida”

(Depoimento dado a Edney Silvestre, em NY, abril de 1997, publicado em seu livro Os Contestadores... e transcrito no livro de Paulo Freire, Pedagogia da Intolerância, p XX, organizado e apresentado por Ana Maria Araújo Freire.)



“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.”
(Educação na Cidade, 1991.)




“O amor é uma intercomunicação íntima de duas consciências que se respeitam. Cada um tem o outro como sujeito de seu amor. Não se trata de apropriar-se do outro.”

(Educação e Mudança, 1979.)


“Minha fala (..) estava acrescida de um significado que antes não tinha. Era, no momento (...) em que a comunhão não era apenas a de homens e de mulheres e de deuses e ancestrais, mas também a comunhão com as diferentes expressões de vida. O universo da comunhão abrangia as árvores, os bichos, os pássaros, a terra mesma, os rios, os mares. A vida em plenitude.”

(Pedagogia da Esperança, 1992.)




“A retomada da infância distante, buscando a compreensão do meu ato de ‘ler’ o mundo particular em que me movia (...), me é absolutamente significativa. Neste esforço a que me vou entregando, recrio, e revivo, no texto que escrevo, a experiência vivida no momento em que ainda não lia a palavra.”

(A importância do Ato de Ler, 1982.)


Na visão "bancária", o saber é uma doação dos que se julgam sábios aos que se julgam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais da ideologia da opressão - a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo a qual esta se encontra sempre no outro. Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.